Não sei meus segredos, e cada hora que passa a orgia em mim me incomoda mais.
Explodo em palavras que desconheço, ferindo-me e a mim também.
Mas não morro ou mato nenhum dos meus,
Dos estilhaços se fazem novos eus que não desistem de explodir.
Sou a centelha de Pandora e meus universos têm as mesmas pretensões megalomaníacas.
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