Contemplo-o sobre humores viscerais.
Eu faço a licença poética para matar qualquer desculpa que embrulha meu estômago. E confesso,
Amo cada mulher no instante que lhes toco a face.
As verdades ecoam em labirintos,
E o inconteste sepulcro da imaginação
Queima o novelo que me levaria à saída.
A memória é seletiva e silencio temendo um grito.
(mas torço: grite!)
Desisto no soturno gesto de não mudar de direção.
Sôo como mais um escravo da liberdade
Ou um turista da minha própria vida.
A poesia é minha fonte de expiração
Deste mundo rarefeito.
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