(...)
A modernidade continua muda
De uma árvore que não cresce
Inerte da terra que tão vistosa
Não vale sequer um sertão
Modifica na mudança que grita
Muda sem mover um palmo
De moldes plásticos se (des)faz
Um feixe incapaz de alumiar
Um trompetista sem ar
Vibrando o tom que a todos toca
Metonímia do tudo então só
Imita e não vale o teu, mas será eterna.
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