terça-feira, 1 de dezembro de 2009

L'orgue de Barbarie

Fenestram os amores da senhora
Escorridos ao som do realejo...

"Ce soir, le vent qui frappe à ma porte"

Invejo o tocador e seus papéis surrados
Quero todas suas estradas
Suas lágrimas , amadas
Suas palavras teleguiadas...

"Les mots, les mots tendres qu'on murmure"

Quero que o papel não termine
Quero de cór que dê corda para sempre
Para sempre
À Armonia que arpeja os pelos
E pelo menos vai, devagar vagando devagando
...até o fim do vento..

"Se sont envolés ... pourquoi ?"

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