Florescem fétidos poros
Da racha fresca do asfalto
A candura brota do corpo
Da gruta escura do olho
A gota
A gota
A gota
A gota
Estalagmite
O choro sem limite
E o molde infiltrado no breu
De quantas lágrimas se faz o eu?
Com quanta terra se destila o céu?
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