quinta-feira, 13 de junho de 2013

Quando o poema acabar..

Provável que a válvula tranque
O músculo pulsante e seus canais
Simplesmente falhem de repente
Que a intenção e seus sinais
Simplesmente travem de rompante
E da janela, a paisagem emoldurada
Do horizonte abrigue o instante
Em que tudo parou por não haver motivo.


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