Sublima
em sua leveza secreta, a destruição.
A engenharia da noite, a beleza se configura.
Num ponto brilhante, a centelha da humanidade.
O balão nos ilumina e inflama de esperança.
E quando pousa em chama, varre barracos e montanhas.
Estrela indescente de beleza e agrura.
O fogo do inferno que nos aproxima do céu.
Consumir-se na própria pira, o inalcansável horizonte.
Desistir no pouso do acaso, o disforme peso do chão.
A festa e o rito da criação, somos todos distantes
De instantes, a forma e o fogo - o balão.
A engenharia da noite, a beleza se configura.
Num ponto brilhante, a centelha da humanidade.
O balão nos ilumina e inflama de esperança.
E quando pousa em chama, varre barracos e montanhas.
Estrela indescente de beleza e agrura.
O fogo do inferno que nos aproxima do céu.
Consumir-se na própria pira, o inalcansável horizonte.
Desistir no pouso do acaso, o disforme peso do chão.
A festa e o rito da criação, somos todos distantes
De instantes, a forma e o fogo - o balão.
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