Na borda daquela velha caneca, eu imaginei o teu batom mais baixo. E abri o livro feito tuas pernas. Era de poesia, como os teus olhos. Era em japonês... e era breve. Dizia assim a tradução:
Zombe da penumbra
A desilusão consola
O que o amor esclareceu
Lembrei-me de quando te esquecia. E, de repente, me esqueci de como não entendia nada de você..
Nenhum comentário:
Postar um comentário