Vamos abrir espaço. Abram-se as alas! Para trás! Para trás!!
Entre
O azul - o cinza que se finge de céu -
Eu, que me esfinjo que sou
que finge que seu.
Limpado o terreno, tenho o lugar para fundar meu palácio
Com a pedra angular do fracasso
E o aço das montanhas-russas
D'os olhos ruivos,
Minha Lua nova, que sempre morena
E o uivo do lobo - lobotomia
Que tudo rui... que tudo ruiva.
cada vez que fico ausente longo tempo, a volta é um espanto...
ResponderExcluirE o espanto é o progresso à qualidade das suas palavras.