A virtude de ler o próprio tempo. O carácter do sábio. Que vive sóbrio nos sobrados oblíquos do morro. Feito um monge que sustenta sua ascese além do barulho dos carros. Além da urbe dos analfabetos da época. Dos que levam a vida no assobio. Dos sublimes vagabundos, que vivem o tempo, na flor da pele.
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