(Explodir a derme
E o músculos
Vaporizar o ossos)
Eu não sou eu mesmo
Eu sou o meio daquilo que realmente sou
O que sou realmente é intangível
E essa última fração indivisível de mim
É a centelha que desmorona meu corpo
Deixando um legado torpe
Neste universo feito de escombros
Implodo-me
Difundindo-me no Fluxo
Engolido pela memória
De um deus que não pensa
Mas corre para todos lados
Sobre todas as sombras.
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