sábado, 12 de fevereiro de 2011

O rei do mundo

HÁ! Na panacéia da noite
Os vassalos da pergunta
Não podem saber de nada
Como não sabem de fato
E a lua, cristal do meu salão
Gargalha seu sorriso cínico
A mulher só se lança aos olhos dispostos à ela
E se o meio-fio é o meu trono
O mundo é o meu reino
Condeno toda plebe à forca da liberdade
Queimem o silêncio em praça pública!


Decreto estado de sítio
Até que toda desordem seja retomada!

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