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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Excerto em lágrima
A beleza suprema
Feita fato consumado
Consumiu-se líquida
Na lentura do retrato
A plenitude flutuante
estratosférica,
Um fragmento
Em estado natural
Na quina d'alma
A borda dos olhos
A moldura que fomos
Escorrida pelo breu.
Um comentário:
Garnel
8 de março de 2011 às 23:26
Justo.
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Justo.
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