Essa aba que protege-te do sol
É um teto tal que não respira
Esse pé que impede-te do chão
É um reto tal que não transcende
Essa palma que cala-te o som
É um lado tal que não se vira
Entorne a face
Em um copo que me caiba
Seremos o brinde do teu porre
O espaço levitado que não morre.
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