Quando do estomago
Vaga a onda de palavras
Proferidas e que abrem
As feridas escondidas,
Já não resta nada
A que pese consertar.
Tenta-se um drama
Uma falsa promessa
Ou uma prova de amor.
Não resta nada, nada.
Apenas memórias
Delinquentes e
Ululantes como a lua,
E tão distantes como tal.
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