O cansaço já se torna a parte fundamental da minha estrutura.
E meus sonhos são tangíveis como a chuva.
Não há futuro.
E também não derivo da eternidade do presente.
Mas sinto a saudade correndo em minhas veias.
Talvez eu seja, essa memória incompleta que vaga, como um corpo que procura o equilíbrio osmótico.
Ou ainda um coletivo singular no sentido da dissolução libertadora ou da reprodução revolucionária dos afetos..
Meus filhos choram de fome.
Nada é mais potente que isso.
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