No diálogo com o fosso descobrimos o silêncio entre os espaços. E caminhamos com mil pernas em direção ao trabalho. Somos vigiados pela lógica - ela que boa e velha nunca entenderá o fosso e sua multidão de silêncio. E prosseguimos na procissão dos nossos sonhos. Novos sonhos que brotam como moscas na carne fresca do nascer da noite.
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