De repente.
Sempre ‘de repente’.
( Como se não fosse o olhar sobre o fato.
Como se não fosse o fato que decantou no tempo que o olhar não viu. )
Bom, de qualquer forma,
de repente (!) parece que, por detrás dessa cortina, duas
frações concomitaram de acontecer.
Mas não há palco.
Não há sequer o tempo por detrás da cortina.
E com o perdão do verbo, não há coincidência quando se é o
narrador.
Tão somente surpresas deliberadas..
Mas lá, há apenas a cortina defronte ao público.
Uma cortina vermelha que vela tudo que desejássemos ver.
E eu nessa curiosidade islâmica, vivo na espreita do engano
de querer o eterno(,) de repente -
Quando a simultaneidade simulada do quadro é o próprio
tempo.
E quando eu já narro tudo sendo eu mesmo os dois lados da
cortina.
q curiosidade islâmica!!!!!
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