não me durmo
Um relento moribundo
pra viver-me
somente sendo
Um iconoclasta da saudade
vivo-me inconsciente tua imagem
.a.coincidência.incipiente.
apócrifa
relegante ao pó
sem vestígio ou grafia
um fóssil insólito
subjético
Nas sonâmbulâncias dessas noites
minha sirene, teus olhos invisíveis
como foram na insípida inconsequência de conjurar o fim no primeiro e -não menos derradeiro- beijo. ladeira
abaixo
ainda me lembro sarjeticamente, que me deixei ali
sem nunca poder voltar a me encontrar.
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