sexta-feira, 23 de julho de 2010

Plexo solar

Um céu de nada cintila sobre os ombros
E o espírito colado pelos olhos
Derrama um sorriso

-o orgasmo de que o sol
um dia não fará mais dia
e se consumirá por um buraco,
negro, como a pupila pela qual
serei eternamente vertigem-

Eu passo e.... espero...

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